Maturidade,idade reprodutora das aves,etc

MATURIDADE DE UM PAPAGAIO


As Aves são como os seres humanos e como todos os outros animais, só partir de uma certa altura é que atingem um estado adulto, ou seja, aptos para poderem criar, variando de espécie para espécies.Fiz uma pequena pesquisa e com ajuda de alguns amigos elaborei uma listagem com o nome das espécies bem como a altura de criação de cada psitacídeos.


Agapornis - 8 meses a 1 ano
Arara Azul (Jacinta) - 5 a 6 anos

Araras - 2 a 3 anos espécies pequenas e 5 a 6 anos espécies maiores.
Caturras
- 1 ano a 1 ano e 1/2 (podem começar a criar antes mas não convém, pelo menos não antes de terem 1 ano)
Catatuas - 2 a 5 anos dependendo da espécie
Conures/Aratingas
-
2 a 3 anos
Eclectus - Femea 2 anos / Macho +2 anos

Forpus Coelesties -10 mês estão prontos para criar, recomenda-se apartir de 1 ano
Kakarikis -
1 ano (podem começar bem antes mas não convém)
Loris - 2 a 3 anos
Neophemas - 1 ano
Papagaio Amazona aestiva - 2 a 3 anos
Papagaios Cinzentos ( Outros Papagaios) -
4 a 6 anos
Papagaio do Senegal - 2,5 a 3 anos Piriquito da Austrália - 6 meses
Pionites - 2 a 3 anos

Pionus menstruus - 2 a 3 anos Quakers - 1 a 2 anos
Ringnecks -
2 anos e meio a 3 anos
Rosellas - 1 ano


SAIBA ATÉ QUE IDADE É QUE OS PAPAGAIOS PODEM REPRODUZIR

Agapornis Reproduzem até aos 6 anos
Aratingas Reproduzem até aos 20 anos
Catatuas Reproduzem até aos 50 anos
Eclectus Roratus Reproduzem até aos 50 anos
Araras de pequeno porte Reproduzem até aos 20 anos
Araras de grande porte Reproduzem até aos 50 anos
Papagaios Cinzentos
Reproduzem até aos 50 anos
Papagaios Amazonas Reproduzem até aos 50 anos
Papagaios do Senegal Reproduzem até aos 20 anos
Pionites Reproduzem até aos 20 anos
Ringnecks Reproduzem até aos 20 anos


ESCOLHA O PAPAGAIO CERTO PARA SI

Se estiver a pensar comprar um pássaro, deverá em primeiro lugar pensar no seu estilo de vida, nomeadamente o tipo de habitação, nível de barulho, temperamento, tempo que poderá dedicar ao animal e dinheiro que está disposto a despender. Tenha também presente que uma ave é uma grande responsabilidade, e que muitas acabam por ser dadas porque os donos não pensaram bem na responsabilidade que iam assumir quando as compraram.

Faça uma lista das aves que gostaria de ter, considerando:


Acomodação
Primeiro pense onde a vai alojar. Dê-lhe a gaiola maior que puder. Se vive num apartamento, pense num pássaro mais pequeno, como um agapornis, um periquito, ou outro do género, porque são pássaros que não necessitam de grandes gaiolas. Um casal de caturras é uma outra boa escolha. Mas se tiver algum conforto, espaço e condições necessárias pode sempre optar por ter uma ave maior.

Se tiver uma casa e puder construir um aviário, pode pensar em aves maiores como a Arara ou uma Catatua. Pode ter os pássaros que quiser e alojá-los em grande estilo. Mas nunca tenha o aviário superpovoado. As aves precisam de espaço para voarem e se exercitarem.


Nível de barulho
Os bons vizinhos são difíceis de encontrar e ainda mais difíceis de conservar se tiver um pássaro a fazer barulho todo o santo dia. Os pássaros mais pequenos são os que fazem menos barulho e provocam menos queixas dos vizinhos.

De contrário pode ver-se a braços com um abaixo-assinado dos seus vizinhos para que mude de casa. Se vive numa casa grande e não corre o risco de incomodar os vizinhos, então pense numa Catatua, numa Arara ou num Papagaio.


Temperamento
Quer um pássaro meiguinho? Então pense numa Catatua. As Catatuas portam-se literalmente como se quisessem que os unissem cirurgicamente a si. As Araras também se afeiçoam ao dono, bem como Papagaios, os Conures e algumas Caturras. Os Periquitos são medianamente afeiçoados. Os Canários preferem que nunca se lhes toque.

Pense que, tal como acontece com as pessoas, o temperamento dos pássaros varia. É por isso difícil generalizar, porque cada pássaro é um indivíduo. Não pode dizer que vai comprar um determinado pássaro porque ouviu dizer que essa espécie é muito meiga. Tem de haver uma relação entre si e o pássaro. O pássaro tem de o escolher a si.


Tempo
Cuidar de um pássaro requer tempo: limpar a gaiola, brincar com ele, alimentá-lo, dar-lhe água, comprar o que ele precisa e voltar a limpar a gaiola. É isto que o espera.

Quanto mais pequeno for o pássaro menos terá que limpar. Os canários e os tentilhões ficam muito contentes de passarem todo o tempo nas suas gaiolas, mas os papagaios necessitam de espaço e tempo para brincadeiras. Um casal de aves necessita de menos atenção do que só um.


Preço
Não pense no preço quando for comprar um pássaro. Primeiro tenha em conta a espécie que gostaria de ter. A ave pode ter o preço certo, mas não significa que essa ave seja a ave certa para o seu estilho de vida. Os animais maiores e mais raros normalmente são caros.

Um dos pássaros que é dado com mais frequência é a Catatua. É um pássaro tão encantador que as pessoas perdem a cabeça e compram-no, mas depois verificam que necessita de tanta atenção é tão barulhento e destruidor, que os donos acabam por se cansar e desistem de o ter.

Uma ave (ou qualquer animal) não é um brinquedo para se usar e deitar fora. Ter um pássaro destes é um compromisso para a vida. Por isso, não compre um num impulso sem primeiro ter feito as pesquisas necessárias. Pondere bem a sua escolha, pois de certeza que o seu novo amigo com penas lhe trará muitas horas (anos) de alegria. 



A QUEDA DA PENA NOS PAPAGAIOS

Trata-se de um mistério dentro da medicina aviária. Mas quando este problema nos bate à porta, das duas uma: ou nos habituamos ao facto da nossa ave viver sem penas ou então procuramos ajuda veterinária o que nem sempre é fácil. Vamos aprender as principais causas deste problema e alguns métodos de tratamento.

Arrancar as penas é um fenómeno pouco entendido até mesmo pelos profissionais de medicina das aves. Sinceramente, existem muitos casos que são impossíveis de diagnosticar correctamente, fazendo-se apenas um tratamento sintomático! Mas afinal de contas o que é isso de “arrancar as penas”?


DEFINIÇÃO:
Trata-se de um comportamento anormal e aberrante que certas aves (normalmente psitacídeos – papagaios, cacatuas, lóris, araras, etc. ) exibem e que consiste na preensão, mastigação ou mutilação das suas próprias penas ou das do seu companheiro mais próximo. As primeiras são facilmente identificáveis pois sobram as penas da própria cabeça (o bico não chega lá!). Não devemos confundir esta patologia com a preensão normal das penas velhas durante a muda. Portanto não se assuste se vir uma pena no bico da sua ave!

SINTOMAS:
Estas aves têm uma aparência horrível e variável consoante o seu vício. Algumas começam por morder as penas do interior das patas ou as do peito, outras adoram as penas das asas ou mesmo as da cauda. Em qualquer uma delas o aspecto é sempre de uma ave desmazelada com as penas desalinhadas, e com vários graus de perda de penas pelo corpo.

CAUSAS POSSÍVEIS:
São tantas mas tantas que tentaremos resumi-las do modo mais simples possível.

1 - PROBLEMAS MÉDICOS:
Representam 35 a 40 por cento dos casos. Muitas das vezes os donos não permitem fazer todas as análises possíveis para determinar a verdadeira causa, portanto é provável que esta percentagem seja bem maior.

O problema mais vulgar é a mal-nutrição. Se você tem um cão ou um gato compreende isto muito bem: não é verdade que o seu animal, se pudesse, comeria só carne e bolos? Nos psitacídeos acontece o mesmo. Eles viciam-se em determinada semente ou fruto e depois é difícil convencer a ave a comer toda a variedade de alimentos que as rações comerciais têm disponíveis. Se o seu papagaio for fã de sementes oleaginosas (girassol, p. ex.) é fácil ficar obeso e isso é uma das principais causas de arranque de penas. Isto porque, segundo se pensa, a acumulação de depósitos de gordura subcutânea podem irritar a pele. Estes animais voltam a ter a plumagem bonita quando o seu peso volta ao normal após uma dieta específica. As aves mais propensas são os papagaios amazonas e as cacatuas.

Se a dieta contiver níveis inadequados de certos componentes alimentares essenciais à muda, tais como arginina, riboflavina, niacina ou selénio, isto pode causar stress na plumagem. As raízes das penas vão-se ressentir e ao fim de algumas semanas a ave está a “depenar-se “ toda.

Temos depois o caso daquelas aves completamente doidas que adoram o sabor das penas. Chegam mesmo a emitir um som de alegria quando saboreiam o gosto da pena recém-arrancada. Este comportamento pode ser interpretado como picacismo, uma condição que resulta da falta de minerais essenciais (zinco p. ex.)

Mas olhe lá! Não se ponha a dar vitaminas sem sentido! Se a ração comercial afirmar ser completa não tem nada que a suplementar. Isto pode conduzir a doença hepática ou pancreática com consequências graves, uma das quais é arrancar as penas. Normalmente após a dieta voltar ao normal, a saúde da ave também volta.

Existem doenças infecciosas que podem induzir ao arranque da pena. Entre elas destacamos: A aspergilose (fungo que se deposita nas vias respiratórias), Candidíase (levedura) e infecções bacterianas. As cacatuas são propensas à giardíase (protozoário intestinal que dá muita comichão) que se pode manifestar pelo arranque das penas sobre as asas, costas ou no ventre.

Doenças do fígado podem causar comichão na pele das pessoas e aparentemente o mesmo acontece nas aves. Isto acontece quando há extravaso de ácidos biliares do fígado para o sangue, que quando em circulação nos vasos subcutâneos dá origem a prurido. O diagnóstico é fácil, basta pesquisar os tais ácidos biliares numa amostra de sangue.

Qualquer outra doença que cause inflamação do organismo, seja em que lugar for, pode sugerir à ave arrancar as penas. Por outro lado este vício conduz a infecções secundárias que podem produzir toxinas e mais comichão ainda, agravando o ciclo vicioso.

Os fisher são propensos a infecções estafilocócicas (bacterianas) da pele que costumam ser resistentes aos antibióticos. Nestes casos torna-se importante fazer uma cultura bacteriana e um teste de sensibilidade aos antibióticos. Os papagaios amazonas são mais sensíveis às leveduras mas respondem bem ao tratamento médico-dietético.

Parasitas tais como ácaros ou piolhos são raros mas devem ser descartados pelo veterinário.

Para o diagnóstico podem-se fazer esfregaços das raízes das penas, análises ao sangue, radiografias, endoscopia ou biópsias à pele.

Outra causa são as alergias. Sim, a sua ave pode sofrer de alergia inalatória (pólen, bolores) e mesmo ser alérgica ao fumo do tabaco (sabe-se de um amazonas que fazia alergia nas patas porque o dono segurava-o com as mãos “sujas” dos cigarros). Além disso as aves podem fazer alergia umas às outras ou a outros animais. Alergias alimentares é um campo desconhecido, mas sabe-se que algumas aves são alérgicas aos corantes de certas rações. As aves alérgica respondem bem a banhos de água com aloés vera.

Intoxicações são outra causa possível, nomeadamente em aves que debicam tinta seca de parede ou outras superfícies. Os metais pesados são muitas vezes os responsáveis (chumbo, cobre e mesmo zinco). Outra forma de intoxicação é a inalação ou ingestão de produtos de limpeza (tipo “sonasol verde”, lexívia e amónia). Cuidado, portanto.

2 - CAUSAS EMOCIONAIS:
Apesar de extremamente subjectivo, vamos apresentar algumas situações que podem conduzir ao stress e arrancamento das penas.

Muitas pessoas tendem a encher de mimos a ave recém-adquirida pelo menos durante os primeiros 12 meses. Depois de passada a novidade alguns deixam de prestar tanta atenção, até porque certas pessoas enchem-se de expectativas acerca dos seus animais de estimação e quando eles não correspondem a essas expectativas, o pássaro pode ficar muito para segundo plano. Até pode passar a ser um frete fazer a limpeza da gaiola. Outras vezes a entrada de outra ave, ou animal de estimação ou mesmo quando o dono decide casar ou ter filhos e a atenção passa a ficar dividida, a ave enche-se de ciúmes e frustração e passa a arrancar as penas para chamar a atenção.

É engraçado que o psitacídeo que convive sozinho com os donos escolhe o humano favorito como seu parceiro. Ridículo, não é? Mas a ave não pensa assim. Tanto que muitas vezes o arrancar das penas traduz uma frustração sexual. A separação da ave do seu companheiro humano pode ser uma experiência traumatizante. Se outros humanos estiverem a assistir às sessões de brincadeira com o dono favorito podem ser encarados como intrusos no seu relacionamento, podendo ser rechaçados a bicadas e expressões de desafio. Estas aves deliciam-se em arrancar as penas só para ver os donos a correr para eles para lhes dizer “Então meu querido, não faças isso! Gosto tanto de ti” .Por isso nestes casos os donos não devem estimular este comportamento, e não lhe devem ligar importância. Verão que esta reacção terá benefícios a longo prazo.

A título preventivo, não preste demasiada atenção à sua ave de estimação se não puder manter esse cuidado pela vida fora. Brinque com ela 1 a 2 horas por dia mas o resto do tempo permita-lhe ter a sua própria independência. Deixar a televisão ligada perto dos psitacídeos é um factor positivo que estimula tanto a visão como a audição das aves prevenindo o aborrecimento. Sobretudo não subestime a inteligência destes animais. Um ser vivo tão esperto e activo é de se esperar que desenvolva problemas comportamentais tais como arrancar as penas ou guinchar caso se aborreça dentro de uma gaiola por falta de atenção ou estímulos para a brincadeira.

3 - FALTA DE ÁGUA E DE LUZ SOLAR
Existe um terrível mito que diz que se o papagaio se molhar apanha uma corrente de ar e morre. Isto é FALSO! Os psitacídeos necessitam tanto de banhos regulares (de preferência de “chuveiro” por uma torneira a correr) como de luz solar (ou pelo menos luz artificial que imite a luz natural).

Principais causas do arrancar das penas:
- Má nutrição
- Obesidade
- Excesso de vitaminas
- Doença do fígado ou pâncreas
- Aspergilose
- Candidíase
- Giardíase
- Infecções de pele por estafilococos
- Intoxicações por zinco, chumbo ou cobre
- Irritação por causa de detergentes de limpeza
- Alergias alimentares
- Alergias a outros animais
- Alergia a tabaco ou outros fumos


Forneça o banho à sua ave pelo menos uma vez por semana, especialmente no Verão pois além de quente o nosso clima é muito seco nessa altura do ano. As cacatuas são as aves que mais necessitam de banho. A sua pele produz uma espécie de caspa que deve ser removida regularmente senão provoca muita comichão.

A radiação ultra-violeta é importante para a conversão da vitamina D essencial para haver uma boa absorção de cálcio no intestino. A luz solar tem outros papéis preponderantes no metabolismo das aves, mas que a ciência só agora começa a descobrir. Portanto se não puder fornecer boa luz solar directa (sem ser por meio do vidro da janela), adquira uma boa lâmpada fluorescente específica para o efeito.

4 - ALTERAÇÕES AMBIENTAIS DESENCADEADORAS DE STRESS
Se treinar a sua ave a obedecer a vários comandos (Do tipo: “dá a pata” ou “para cima” ou “para baixo” etc.) isso dará segurança emocional ao animal.

Se a sua ave viver anos a fio no mesmo sítio, exposta às mesmas condições e de repente haver alterações radicais no seu meio onde vive, é quase certo que vai haver arranque de penas. Obras em casa, viver numa cozinha cheia de fumos e cheirosos condimentos, conviver com crianças abusivas que não respeitam a ave ou ainda morar numa casa em que o casal não se entende e a ave é que paga as favas... bem, tudo isto e o que o caro leitor possa imaginar, é mais que suficiente para transformar uma linda ave de estimação numa ave careca.

Então como posso prevenir? Mude a gaiola de lugar regularmente. Troque-lhe os brinquedos com frequência. Leve-a a passear cá fora sempre que a temperatura ambiental o permitir.

TRATAMENTO PARA AS AVES QUE ARRANCAM AS PENAS:
Em primeiro lugar, sem se estabelecer o diagnóstico correcto, não há tratamento eficaz. Os exames podem ser muito onerosos ou impossíveis de efectuar em certas clínicas. Mas se realmente esses testes derem positivo, não só trata o problema das penas como provávelmente salva a vida do animal. Só quando todos as análises efectuadas dão negativo é que se pode pensar em problemas psicológicos.

A causa mais comum é realmente a dieta, portanto a sua resolução não é dispendiosa. Não esqueça de fornecer uma boa ração orgânica completa específica para psitacídeos (é que nem só de sementes vive a ave!). Anti-inflamatórios naturais tais como a aloés vera são muito úteis, quer no banho que por meio de aspersão (1dl num litro de água). Não se esqueça dos banhos regulares. Não é normal um psitacídeo detestar água. Habitue-o desde cedo.

É claro que os problemas médico têm o seu tratamento específico (antibióticos, antifúngicos – por vezes a terapia pode durar tanto como 6 meses! E a giardíase responde bem ao metronidazol).

Em caso de suspeita de problemas alérgicos o melhor é remover a ave para outra casa durante 3 meses. Se houver melhoras há que descobrir o alérgeno responsável (que se for o tabaco que o dono fuma pode levar a decisões drásticas).

Em caso de suspeita de problemas comportamentais, deve consultar o seu veterinário em busca de aconselhamento. Sobretudo nada de mimar demasiado a ave para meses mais tarde não lhe ligar importância nenhuma. Castigue o mau comportamento (basta colocar a ave num quarto às escuras durante alguns minutos, fora da atenção do dono). Recompense o bom comportamento com atenção e guloseimas (frutas frescas). Não esqueça a boa iluminação e banhos de água regularmente. Em última instância pode-se recorrer aos medicamentos psicotrópicos para acalmar o comportamento negativo da ave (prozac, serenelfi, p.ex). Algumas aves reagem muito bem, outras reagem mal e outras nem sequer lhes faz nada.

Portanto caro leitor, estamos perante um problema complexo. Afinal não é só o piolho que faz cair a pena! Pouco se investiga nesta área (claro que muito menos no nosso país!). Colabore directamente com o seu veterinário em busca da melhor solução. Até breve.

Fonte: www.naturezativa.com

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